Um brincar antigo que vence na era digital

Pesquisa internacional indica crescente procura por brinquedos educativos e pedagógicos

Os pais têm de dar o exemplo. evitando usar o celular na frente das crianças ou deixar a televisão ligada em casa. É importante que os pais brinquem com os filhos. Dar brinquedos caros é muitas vezes uma tentativa de reparar a culpa de trabalhar demais, de deixar a criança muito tempo na escola. Temos uma geração de pais que, quando eram filhos, receberam essa reparação. Agora, eles querem fazer diferente.

A decisão de evitar os eletrônicos nessa idade exige uma postura de toda a família.  E incentivar os brinquedos comuns é às vezes mais trabalhoso e até mesmo custoso.

Levantamento da Associação Brasileira de Fabricantes de Brinquedos (Abrinq) aponta que, em 2017, 19% dos brinquedos vendidos eram bonecas e 15,5%, carrinhos. Os eletrônicos eram apenas 4% do total comercializado. Não podemos esquecer que as próprias crianças demandam o presencial, o contato com o físico. Elas precisam por a mão no brinquedo, morder, sentir o cheiro. O digital não traz essa experiência.

Fonte: Estadão

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