5 alimentos que toda grávida deve comer

A alimentação da mãe também é a do bebê – o que não significa comer por dois! O bebê não tem as mesmas demandas de um adulto e requer menos nutrientes por seu tamanho e peso, apesar de seu metabolismo mais acelerado.

Saiba quais são os alimentos fundamentais nessa fase:

  1. Arroz integralFornece energia para a mãe e para o desenvolvimento do bebê, já que é rico em amido. A versão integral do arroz é a mais indicada para consumo por conter alto teor de fibras e maior quantidade de vitaminas e minerais, além de ser de fácil digestão.
  1. Grão-de-bicoÉ rico em triptofano, um nutriente que aumenta a liberação de serotonina e auxilia nas alterações de humor da gestante. O alimento também contém ferro, que previne anemias.
  1. Frutas cítricas (como laranja, tangerina e limão)Fornecem energia e vitaminas, incluindo ácido fólico (vitamina B9) e vitamina C. No primeiro trimestre da gestação, a ingestão de ácido fólico é essencial porque contribui para a formação inicial do embrião e diminui o risco de alterações na formação do sistema nervoso do bebê. A vitamina C ajuda também na absorção do ferro e na formação do colágeno, que é utilizado na formação da pele, ossos e cartilagens do feto.
  1. Leite e derivadosFontes importantes de cálcio e fósforo, minerais essenciais na formação dos ossos e dentes do bebê. No terceiro trimestre da gravidez, há um aumento na necessidade de cálcio, então, é importante aumentar o consumo do leite e seus derivados. É importante lembrar que gestantes devem evitar leite não-pasteurizado e produtos lácteos feitos a partir deste tipo de leite, devido aos riscos de infecções bacterianas.
  1. Ovo de galinhaAlém de ser um alimento completo, o ovo é fonte de colina, uma substância especial para o desenvolvimento cerebral do bebê. O aumento do consumo de gema do ovo, especialmente no terceiro trimestre da gestação, pode alterar os padrões de expressão de genes relacionados à produção do cortisol (hormônio do stress). O que, na prática, significa que se reduz a vulnerabilidade para doenças causadas pelo stress na vida adulta.

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