Jogo de xadrez: um bom passatempo para as crianças durante uma pandemia

Prática competência habilidades como memória, concentração, planejamento e capacidade de tomar decisões

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Um dos jogos de tabuleiro mais antigo do mundo, o xadrez tem sido indicado como um excelente passatempo para crianças e adolescentes durante o período de isolamento social imposto pela pandemia da covid-19.

E não é para menos. A prática habilidades como memória, concentração, planejamento e capacidade de tomar decisões, atribuições que integram as chamadas competências do século XXI, um conjunto de competência e aptidões que preparam estudantes para o futuro.

O xadrez trabalha na concentração, a memória de curto, médio e longo prazo e o foco, favorecendo o raciocínio lógico geral e de resolução de problemas.

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O jogo requer estudo e dedicação, então é uma área como qualquer outra. Entra tanto no âmbito escolar como também pode ser competitivo, dentro de competições que conferem valores de modalidade esportiva.

Os pontos positivos que são trabalhados no jogo incluem o desenvolvimento de aspectos emocionais das crianças, como aprender a ganhar e perder, se relacionar e respeitar como regras comuns. O xadrez é uma batalha que exige raciocínio, comprometimento e paciência. É uma briga de inteligência.

História

O surgimento do xadrez se deu no século VI, na Índia, com o nome de shaturanga, que significa “os quatro elementos de um exército”, em sânscrito. Posteriormente, o jogo foi para a China e para a Pérsia. É da palavra persa shah, que significa rei, que provêm o nome xadrez.

A forma atual do jogo surgiu no Sudoeste da Europa, na segunda metade do século XV, depois de ter evoluído de suas antigas origens persas e indianas.

O enxadrismo foi reconhecido como esporte pelo Comitê Olímpico Internacional em 2001.

Fonte: Estadão

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