Nem só de palavras e chorinhos se faz a comunicação dos bebês. Eles dizem muito através dos movimentos
Sabemos que os bebês irão chorar por várias razões diferentes e, aos poucos, toda mãe e pai é capaz de reconhecer os motivos de cada tipo de choro – cada entonação representa uma reivindicação.
Você pode até achar que não, mas te garanto que com o tempo o seu bebê vai te ensinar, com o choro, a entender exatamente o que ele quer.
Mas falar por meio do choro me parece bem óbvio… se os bebês não falam, que outra maneira de comunicação eles teriam?
Bem, os bebês são uma grande ferramenta de comunicação, literalmente eles falam por inteiro, com o próprio corpo.
Como isso é possível?
Cada movimento do corpo, cabeça ou braços e pernas, cada careta, tudo isso faz parte da comunicação dos pequenos.
Não demorei a perceber todos os “trejeitos” da minha primeira filha e depois, comparando com os meus dois filhos seguintes, pude confirmar que muita coisa era sim parecida, seguia um padrão. Era como se eles falassem o mesmo idioma, sabe?
Existe vários livros que tratam do assunto e explicam o que cada movimento significa. Eles podem, sim, ajudar uma mãe de primeira viagem, mas eu acredito que se aprende muito com o poder da conexão e observação.
Você não precisa necessariamente de um manual para entender a linguagem corporal do seu bebê, basta observar os padrões.
Acho que não devemos entrar na neura para desvendar todas as tentativas de “falar” dos bebês, até porque muitos movimentos e comportamentos são apenas testes para eles. Estão se adaptando, se entendendo e compreendendo o mundo novo.
Por isso, muitas coisas podem ser apenas coincidência e é exatamente por essa razão que prefiro ser autoditada na comunicação com os meus bebês. Acredito que não preciso entender tudo para fazê-lo feliz.
Mas como sabemos que, sim, os bebês dizem muito por meio dos movimentos, vale a pena se informar ou observá-lo, se conectando com os padrões. Assim você vai desvendando os choros, os gritinhos, sorrisos, movimentos das mãos e pés do seu bebê.
Fonte: http://disneybabble.uol.com.br